O negócio é comer feijão,
No vagão do trem se espremer
E gritar com a dona do lado
Reclamando das sacolas.
É chegar na Central e comer
1 SALGADO
+
1 REFRESCO
=
R$ 1,50
E beber num pé-sujo sujo,
E correr, correr bem
Quando todos já correm.
É pegar a fezinha e torcer
Porque talvez se abrace o jacaré.
É comprar bugigangas
Que brotam da rua
Depois da guarda passar.
No final do dia
Correr para ver
O último trem do ramal santa cruz
Partir e correr, correr bem
Para entrar no vagão.
É chegar em casa a tempo
De ver toda novela.
Desligar a televisão,
Deitar na cama
Virar-se para elogiar a macarronada,
E dar aquele trato na patroa.
Amor proletário-revolucionário.
O negócio é comer feijão
E ser feliz!
No vagão do trem se espremer
E gritar com a dona do lado
Reclamando das sacolas.
É chegar na Central e comer
1 SALGADO
+
1 REFRESCO
=
R$ 1,50
E beber num pé-sujo sujo,
E correr, correr bem
Quando todos já correm.
É pegar a fezinha e torcer
Porque talvez se abrace o jacaré.
É comprar bugigangas
Que brotam da rua
Depois da guarda passar.
No final do dia
Correr para ver
O último trem do ramal santa cruz
Partir e correr, correr bem
Para entrar no vagão.
É chegar em casa a tempo
De ver toda novela.
Desligar a televisão,
Deitar na cama
Virar-se para elogiar a macarronada,
E dar aquele trato na patroa.
Amor proletário-revolucionário.
O negócio é comer feijão
E ser feliz!
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